quarta-feira, 28 de maio de 2008

A Broa Nossa de Cada Dia

Email: julianareinhardt@yahoo.com.br

Instituição: Faculdades Integradas Espírita - FIES

Vínculo Acadêmico: Docente

Título do filme: A BROA NOSSA DE CADA DIA

Direção: Juliana Cristina Reinhardt e Guilherme Pierri

Produção: Juliana Cristina Reinhardt e Victor Augustus Graciotto Silva

Ano e local da realização: 2008 – Curitiba/PR

Formato Original: (X) digital ( ) VHS ( ) película: (35mm, 16mm, Super 8):

Tempo de duração em minutos: 32

Idiomas: Português

Sem legendas

Entidade Patrocinadora (se houver) Fundação Cultural de Curitiba / Prefeitura de Curitiba

Título da Pesquisa: A broa nossa de cada dia

Coordenador ou Orientador/Instituição: Juliana Cristina Reinhardt/Faculdades Integradas Espírita

Resumo obra:

Hábito alimentar trazido pelos imigrantes europeus, a broa de centeio, com o passar do tempo, transformou-se em tradição culinária e, agora, é cercada de significados, história, identidade, memória. Para muitos curitibanos é o “pão nosso de cada dia”.

sábado, 17 de maio de 2008

O Jogo do Pauzinho


Instituição: Universidade Federal do Rio Grande do Sul - BIEV / PPGAS / UFRGS
Vínculo Acadêmico: Professora, coordenadora do BIEV e do PPGAS UFRGS
Título do filme:O Jogo do Pauzinho
Direção: Cornelia Eckert
Produção: Banco de Imagens e Efeitos Visuais - PPGAS - UFRGS / NAVISUAL
Ano e local da realização: 2007
Formato Original: (x) digital ( ) VHS ( ) película: (35mm, 16mm, Super 8):
Tempo de duração em minutos: 24’
Idiomas: Português
Sem legendas
Entidade Patrocinadora: CNPq
Título da Pesquisa:
memória, sociabilidade e envelhecimento
Coordenador ou Orientador-Instituição: Cornelia Eckert
Resumo obra:
O documentário apresenta o cotidiano e as narrativas de velhos moradores da Cidade de Cachoeira do Sul (RS) que participam do clube do Jogo do Pauzinho. Em volta da mesa de jogo, desenrolam-se diálogos, estórias e a sociabilidade do grupo, abordando questões sobre a memória, a amizade, a sociabilidade e o envelhecimento.



sexta-feira, 16 de maio de 2008

O Arpão e o Anzol



Email: carlos.sautchuk@gmail.com e cemanuel@unb.br

Instituição: Filme apresentado ao Departamento de Antropologia da Universidade de Brasília

Vínculo Acadêmico: Centro Universitário de Brasília - UniCEUB

Título do filme: O arpão e o anzol

Direção : Carlos Emanuel Sautchuk

Produção: Carlos Emanuel Sautchuk

Ano e local da realização: Brasília, 2007

Formato Original: ( X ) digital ( ) VHS ( ) película: (35mm, 16mm, Super 8): ___________

Tempo de duração em minutos: 6'33''

Idiomas: português

Sem legendas

Título da Pesquisa “O arpão e o anzol: técnica e pessoa no estuário do Amazonas (Vila Sucuriju, Amapá)”, (doutorado em Antropologia Social – UnB)

Resumo da Obra:

O filme aborda as diferentes técnicas corporais relativas a duas modalidades de pesca artesanal praticadas pelos habitantes da Vila Sucuriju, no litoral do Amapá. A pesca costeira é efetuada com barcos motorizados e espinhel de fundo, linha com centenas de anzóis usada para fisgar a gurijuba. O pescador marítimo se considera um componente do barco, demonstrando disposição e agilidade para atuar conforme o ritmo da maré e o sistema mecânico a bordo, que o expõe ao risco de ser fisgado pelos anzóis. Já a captura do pirarucu ocorre numa região de lagos, com canoas a remo e arpão, onde o arpoador se engaja numa relação intersubjetiva com o peixe. Para tanto, ele incorpora a arma, como uma prótese, e efetua sofisticada interpretação dos sinais emitidos pelo peixe. As especialidades técnicas da costa e do lago correspondem a diferentes concepções cosmológicas, modos de socialidade e processos de aprendizado.

sexta-feira, 9 de maio de 2008

Das Quinzenas às Coisinhas


Email: simoneliradasilva@yahoo.com.br

Instituição: Universidade Federal de Santa Maria

Vínculo Acadêmico: Mestranda em Ciências Sociais

Título do filme: Das Quinzenas às Coisinhas

Direção: Renan Nunes Paz e Simone Lira da Silva

Produção:

Equipe de trabalho: Cristiano Sobroza Monteiro, Daiane Amaral dos Santos, Francine Nunes da Silva, Maria Catarina Chitolina Zanini, Paulo Eugenio Kulmann,Renan Nunes Paz e Simone Lira da Silva

Ano e local da realização: 2008, Santa Maria

Formato Original: (X) digital ( ) VHS ( ) película: (35mm, 16mm, Super 8):

Tempo de duração em minutos:18'

Idomas: Português

Sem legendas

Título da Pesquisa: Produção de áudio-visual com uma abordagem antropológica:Experiência de vida e trabalho entre catadores de lixo organizados na Associação de Selecionadores de Materiais Recicláveis de Santa Maria RS

Coordenador ou Orientador/Instituição: Professor Paulo Eugênio Kulmann e Professora Dra Maria Catarina Chitolina Zanini.

Resumo da Obra: Este documentário foi realizado a partir imagens do trabalho realizado na Associação de Selecionadores de Materiais Recicláveis (ASMAR) de Santa Maria- RS bem como de conversas e entrevistas com seus associados. Tinha por objetivo, partindo do cotidiano de trabalho dessas pessoas, explorar o significado ou a visão que tinham sobre o trabalho que realizavam. Assim, os alunos de ambos os cursos freqüentaram e auxiliaram nas tarefas realizadas dentro da associação por mais de um ano, quando então começaram a serem feitas as gravações. A elaboração do vídeo faz parte de um projeto registrado junto ao GAP/CAL/UFSM sob número 020653 que contava com a participação de alunos do curso de Ciências Sociais e do Desenho Industrial da UFSM. Esta produção foi uma tentativa de somar os conhecimentos técnicos do Desenho Industrial sobre a produção áudio visual com o método etnográfico de pesquisa que se propõe a um olhar diferenciado sobre a população em questão.

quinta-feira, 8 de maio de 2008

Maria do Paraguaçu

Email: camiladutervil@gmail.com

Vínculo Acadêmico: Antropologa formada pela UnB

Título do filme: Maria do Paraguaçu

Produção: Camila Dutervil

Ano e local da realização: Brasília – Salvador 2008

Formato Original: ( x) digital ( ) VHS ( ) película: (35mm, 16mm, Super 8):

Tempo de duração em minutos: 35’

Idiomas: Português

Sem legendas

Título da Pesquisa

Coordenador ou Orientador/Instituição:

Resumo obra:

Maria do Paraguaçu revela a luta por terra e liberdade, através do olhar de uma mulher que resiste pela dignidade de seu povo. O quilombo de São Francisco do Paraguaçu já é um caso de visibilidade internacional. Vítima de um ataque da grande mídia, a comunidade sofreu uma violência simbólica muito grave. Realizado dentro da perspectiva da antropologia compartilhada, Maria do Paraguaçu é também um veiculo para essa comunidade se auto-representar e afirmar seus direitos. Nesse vídeo documentário, estará eternizado o Samba de Roda Tradicional do Recôncavo Baiano, que tornou-se obra-prima do Patrimônio Oral e Imaterial da Humanidade.O samba é o que pulsa Maria do Quilombo de São Francisco do Paraguaçu a defender seu território tradicional e seu patrimônio cultural

terça-feira, 6 de maio de 2008

Mulheres e casas

Email: maralago7@gmail.com

Instituição: Universidade Federal de Santa Catarina

Vínculo Acadêmico: Professora Titular

Título do filme: Mulheres e casas

Direção: Mara Coelho de Souza Lago

Produção: Maurício Muniz, Mara Coelho de Souza Lago, Carolina Duarte de Sousa, Erikson Kaszubowski, Marina Silveira Soares

Ano e local da realização: 2008, Florianópolis

Formato Original: (X) digital ( ) VHS ( ) película: (35mm, 16mm, Super 8):

Tempo de duração em minutos: 26’

Idiomas: Português

Sem legendas

Título da Pesquisa As mulheres e a casa

Coordenador ou Orientador/Instituição: Mara Coelho de Souza Lago/UFSC

Resumo obra:

A pesquisa etnográfica "As mulheres e a Casa", realizada no município de Antônio Carlos, Santa Catarina, com mulheres e homens de diferentes gerações, descendentes de colonizadores alemães que viviam da agricultura, produziu o material para a realização deste documentário. O vídeo traz as imagens e falas de pessoas entrevistadas, sobre os trabalhos que realizam, as casas que habitam, o trabalho doméstico, as relações familiares, de gênero e geracionais. Testemunham os sentimentos de germanidade, na recuperação das antigas residências de estilo germânico, dos cantos e da língua falada pelos antepassados. Falam das transformações do município, que se urbaniza no rápido processo de incorporação à Região Metropolitana de Florianópolis. A etnografia foi realizada entre 2004 e 2007, por Mara Coelho de Souza Lago, Carolina Duarte de Souza, Erikson Kaszubowski e Marina Silveira Soares, integrantes do Núcleo de Pesquisa Modos de Vida, Família e Relações de Gênero - Margens - UFSC.

Museu da Maré: Memórias e (Re)Existências


Email: abreuregin@gmail.com
Instituição: Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO
Vínculo Acadêmico: Professora Adjunta
Título do filme: Museu da Maré: Memórias e (Re)Existências
Direção: Regina Abreu e Pedro Sol
Produção: Imagine Filmes / Departamento de Museus - IPHAN
Ano e local da realização: 2007 – Rio de Janeiro
Formato Original: (X ) digital ( ) VHS ( ) película: (35mm, 16mm, Super 8):
Tempo de duração em minutos: 52'
Idiomas: Portugues
Sem legendas
Entidade Patrocinadora: Departamento de Museus do IPHAN_
Título da Pesquisa: Memória, Patrimônio e Movimentos Sociais
Coordenador ou Orientador/Instituição: Regina Abreu
Resumo obra:
O filme “MUSEU DA MARÉ: MEMÓRIAS E (RE)EXISTÊNCIAS” apresenta experiência gestada a partir do ponto de vista de quem nasceu, cresceu e experimentou a vida em comunidades da favela da Maré no Rio de Janeiro. Narrado por moradores envolvidos no processo de criação do Museu, o filme é um convite à reflexão sobre o papel social dos museus no fortalecimento de vontades de memória capazes de construir referências para uma população que inventou formas de (re)existir. Organizado em doze tempos, como um calendário ou um relógio, o Museu da Maré focaliza diversos aspectos da vida social: a migração, a água, o trabalho, a casa, a resistência, o cotidiano, a fé, a festa, a feira, a infância, o medo e o futuro. Depoimentos e imagens de arquivo retomam a história das favelas no Rio de Janeiro e dialogam com a memória de moradores sobre temas relacionados à inserção no espaço urbano. O filme inaugura a “Coleção Museus Visitados” concebida e coordenada pelo Departamento de Museus e Centros Culturais do IPHAN/MINC com o intuito de difundir para televisões, museus, universidades, empresas, entidades não governamentais, comunidades e movimentos sociais novas experiências de construção da memória social e de exercício do direito à cultura.

Guerra e Paz no Sertão dos Gerais

Email: ericabaiana@gmail.com
Instituição: Universidade Católica de Goiás e Universidade Federal de Goiás
Vínculo Acadêmico: Graduação
Título do filme: Guerra e Paz no Sertão dos Gerais
Direção: Leandro Caetano
Produção: Érica das Neves França, Dominique Faislon, Izabel Virgínia e Terezinha Caetano
Ano e local da realização: 2007 – Correntina-BA
Formato Original: (X) digital ( ) VHS ( ) película: (35mm, 16mm, Super 8):
Tempo de duração em minutos: 22'
Idiomas: Português
Sem legendas
Entidade Patrocinadora: Banco do Nordeste do Brasil – Governo Federal
Título da Pesquisa Guerra e Paz no Sertão dos Gerais
Coordenador ou Orientador/Instituição: Leandro Caitano de Magalhães / UFG
Resumo obra:
O Oeste da Bahia compõe uma região filha do bioma Cerrado, conhecido localmente como Gerais. Depois da fase de apogeu econômico e cultural no início do século XX, essa região vem sofrendo - desde a década de 1970 - fortes conflitos ideológicos quanto ao uso das terras e bensnaturais.
No caso do município de Correntina, essa guerra de viveres passa desde o processo de grilagens das terras devolutas até a chegada das monoculturas do agronegócio e os problemas ambientais acarretados com essa ocupação.
Guerra e Paz no Sertão dos Gerais mostra o palco da forte e bela cultura regional, das comunidades tradicionais do Cerrado baiano, em contraponto ao projeto "modernizador".

Do São Francisco ao Pinheiros



Email: lopes@usp.br
Instituição: LISA/depto. de Antropologia/USP
Vinculo acadêmico: Doutora
Título do Filme: DO SÃO FRANCISCO AO PINHEIROS
Direção: Paula Morgado e João Cláudio de Sena
Produção:LISA/Ação Cultural Indígena Pankararu
Ano e local da realização: 2007, Pernambuco e São Paulo
Formato original: ( X ) digital ( ) VHS película ( )
Tempo em duração em minutos: 51'
Idiomas: Português
Legendas: ( ) sem legendas com legendas ( )- Quais?
Entidade patrocinadora: FAPESP
Título da Pesquisa: Do São Francisco ao Pinheiros: os Pankararu de São Paulo/ ALTERIDADE, EXPRESSÕES CULTURAIS DO MUNDO SENSÍVEL E CONSTRUÇÕES DA REALIDADE. Velhas Questões, Novas Inquietações
Coordenador ou Orientador/Instituição: Sylvia Caiuby Novaes
Resumo da obra:
Os índios Pankararu, originários da aldeia Brejo dos Padres, próxima às margens do Rio São Francisco (sertão de Pernambuco), começaram a migrar para São Paulo a partir de 1950, fugidos da seca, da fome e dos conflitos com posseiros de terra. Muitos se fixaram na favela do Real Parque, próximo ao Rio Pinheiros, onde somam cerca de 500 pessoas, num total de 1500 espalhados pelo município de São Paulo, em busca de sonhos e uma nova forma de vida. O documentário pretende ser um caleidoscópio da visão Pankararu acerca desta viagem que não tem fim.

segunda-feira, 5 de maio de 2008

Leonarda

Email: guillaumekoza@yahoo.fr
Instituição: Independente

Vínculo Acadêmico: DICILA (associação para um cinema antropologico)
Título do filme: LEONARDA

Direção : Guillaume Kozakiewiez
Produção: 1001 Films
Ano e local da realização: de 2004 até 2007, Bielarussia

Formato Original: Digital. DVD
Tempo de duração em minutos: 71’
Idiomas: Frances, Polonese, Russian
Legendas: Português
Entidade Patrocinadora: Centro National do Cinema (CNC), PROCIREP, Região Bretagne

Título da Pesquisa: Leonarda e a identidade
Resumo obra:
« LEONARDA » é um filme sobre o encontro, na Belarussia, entre um neto e sua bisavo. O diretor, um vagabundo capitalista e a velha mulher, uma católica camponesa, formam um casal improvável e mágico. Juntos, eles vivam uma vida maravilhosa, fora da realidade. Mas, progressivamente, com as viagens e as estações, a realidade de cada um retorna a parte e, pouco a pouco, a magia enfraquece-se.